Jogar bola na rua, brincar de bétis, pular corda... Todas essas brincadeiras certamente marcaram a infância de gerações que nos momentos de lazer tinham a liberdade de sair na rua e praticar o que as crianças mais sabem fazer: brincar. Os menos atentos podem pensar que essas atividades eram apenas brincadeiras infantis bobas. Engano deles. Essas brincadeiras são, para a maioria das pessoas, importantes etapas no processo de construção de caráter.
E é esse o espírito do Programa de Esporte e Lazer na Cidade (PELC) em sua coordenação através da Fundação Municipal de Cultura Garibaldi Brasil. Na visão da FGB, o PELC faz parte do conjunto das suas ações, não se limitando exclusivamente à área de Esporte. Dessa forma, o programa acaba sendo incorporado pelo Sistema Municipal de Cultura e assume também o compromisso com as políticas públicas culturais definidas para longo prazo.
O PELC pretende deixar suas raízes em Rio Branco, gerando mudanças positivas e sólidas nas comunidades. Dar o direito de ser cidadão com acesso à cultura, esporte e lazer. E esse objetivo deve estar claro na mentalidade tanto da gestão pública quanto dos coordenadores, monitores e comunidades envolta dos núcleos.
Antes de qualquer coisa, é preciso que o trabalho dos coordenadores e monitores não se torne algo burocrático e desestimulante. Atitudes desse tipo não farão a menor diferença. Para que o PELC de Rio Branco seja diferente é preciso pensar que não é um campeonato de futebol por si só que vai criar novos craques e bem sucedidos no mundo da bola. Esse velho mito é quebrado no dia-a-dia com projetos similares onde, após as atividades, a criança volta para as influências maléficas.
O PELC de Rio Branco tem que agir para mostrar alternativas para essas pessoas. Uma meta modesta, porém importantíssima é que cada núcleo consiga motivar um dos moradores atendidos pelo programa para se tornar monitor ano que vem. Essa pessoa terá, além do preparo para lidar com sua atividade, um grau de conhecimento sobre a comunidade que apenas um morador pode ter.
É muito trabalho, não se pode negar. Mas o mais valioso disso tudo será colhido no futuro com a formação de uma sociedade mais justa e com mais oportunidades para todos. Assim, desabafos como o personagem da música “Problema social” de Seu Jorge se tornarão mais raros: “Muitos me chamam de pivete, mas poucos me deram um apoio moral. Se eu pudesse, eu não seria um problema social...”
E é esse o espírito do Programa de Esporte e Lazer na Cidade (PELC) em sua coordenação através da Fundação Municipal de Cultura Garibaldi Brasil. Na visão da FGB, o PELC faz parte do conjunto das suas ações, não se limitando exclusivamente à área de Esporte. Dessa forma, o programa acaba sendo incorporado pelo Sistema Municipal de Cultura e assume também o compromisso com as políticas públicas culturais definidas para longo prazo.
O PELC pretende deixar suas raízes em Rio Branco, gerando mudanças positivas e sólidas nas comunidades. Dar o direito de ser cidadão com acesso à cultura, esporte e lazer. E esse objetivo deve estar claro na mentalidade tanto da gestão pública quanto dos coordenadores, monitores e comunidades envolta dos núcleos.
Antes de qualquer coisa, é preciso que o trabalho dos coordenadores e monitores não se torne algo burocrático e desestimulante. Atitudes desse tipo não farão a menor diferença. Para que o PELC de Rio Branco seja diferente é preciso pensar que não é um campeonato de futebol por si só que vai criar novos craques e bem sucedidos no mundo da bola. Esse velho mito é quebrado no dia-a-dia com projetos similares onde, após as atividades, a criança volta para as influências maléficas.
O PELC de Rio Branco tem que agir para mostrar alternativas para essas pessoas. Uma meta modesta, porém importantíssima é que cada núcleo consiga motivar um dos moradores atendidos pelo programa para se tornar monitor ano que vem. Essa pessoa terá, além do preparo para lidar com sua atividade, um grau de conhecimento sobre a comunidade que apenas um morador pode ter.
É muito trabalho, não se pode negar. Mas o mais valioso disso tudo será colhido no futuro com a formação de uma sociedade mais justa e com mais oportunidades para todos. Assim, desabafos como o personagem da música “Problema social” de Seu Jorge se tornarão mais raros: “Muitos me chamam de pivete, mas poucos me deram um apoio moral. Se eu pudesse, eu não seria um problema social...”
*Texto originalmente publicado na coluna Cultura RB no Jornal Página 20
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