A idéia de se resgatar o trabalho autoral surgiu quando o cenário musical rio-branquense girava em torno de músicas que não retratavam nossos anseios e não tinham a essência das belas melodias que ouvíamos quando criança. Foi pensando nessa idéia que três figuras (Neemias Maciel, Ronnie Lopes e Tony Ruella) tiveram o “insight” de contribuir com nossa própria história, iniciando assim o recomeço da valorização local.
Com o Plano Municipal de Cultura, foi retomado um horizonte de perspectivas e estruturas que só tendem a contribuir com o nosso tão sonhado processo de desenvolvimento cultural. Os avanços e conquistas foram de certo gerados no decorrer dos anos e para não cairmos novamente nos truques de outrem é que, através da Fundação Garibaldi Brasil em parceria com a Fundação Elias Mansour, fortalecemos a cada dia nossos direitos e interesses culturais. Este tem sido um rico processo de aprendizagem através das reuniões das câmaras temáticas, onde é possível refletir sobre o fazer cultural.
*Texto publicado na revista "Outros Mozaicos da Cidade Nascente", produzida e lançada em dezembro de 2008, pela FGB.
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