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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Reunião vai definir show Cantos da Cidade

Conselheiros de Música e Produção Cultural devem deliberar sobre atividade festiva

Como em toda comemoração, música é fundamental. Para o aniversário de 126 anos de Rio Branco, a Prefeitura de Rio Branco, via Fundação Garibaldi Brasil realiza uma vasta agenda comemorativa. Dentre as programações do evento, está o show Cantos da Cidade. Para definir o formato do espetáculo musical, os conselheiros das Câmaras Temáticas de Música e de Produtores Culturais estão convocados para uma reunião extraordinária, nesta quinta-feira (04), às 15h, no Parque Capitão Ciríaco.

Show é uma mostra das manifestações artísticas de Rio Branco

Os conselheiros vão deliberar, entre outras pautas, sobre a produção do show e como será a dinâmica de seleção dos artistas que devem participar. Assim, os músicos e produtores culturais vão apresentar à FGB as suas propostas e definir junto à instituição como deve ser a atividade. Dessa forma, a sociedade civil por meio do Conselho Municipal de Políticas Culturais assume o seu papel de co-gestora na administração pública cultural, conforme previsto no Sistema Municipal de Cultura.

Diferentes manifestações artísticas devem participar

O show Cantos da Cidade acontece desde 2005, finalizando as comemorações do aniversário de Rio Branco, no dia 28 de dezembro. Uma das propostas principais do espetáculo é apresentar à população o trabalho dos artistas locais. “É de fundamental importância a valorização do trabalho autoral dos segmentos artísticos. Isso reconhece e fortalece a identidade rio-branquense”, explica João Neto, agente cultural da FGB.

Conselheiros apresentarão propostas

Câmaras Temáticas: Várias são as finalidades das reuniões das Câmaras Temáticas. A utilização delas como ferramenta de interação popular e direito efetivo de voz aos fazedores culturais é uma das principais características. A partir do uso deste instrumento as decisões deixam de ser apenas institucional e ganham caráter democrático. “Ter a população inserida nas decisões públicas é um dos maiores ganhos idealizados pelas câmaras temáticas”, afirma João Neto.

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