*Isaac Ronaltti
Estas linhas tratam especificamente do Setor de Patrimônio Cultural, em especial, os Espaços de Memória. No entanto, acho que os limites desta conversa atravessam as entranhas de todo o Sistema Municipal de Cultura. É portanto, conversa de interesse dos três setores deste sistema - artes, patrimônio cultural e esportes -, principalmente, se entendermos o conceito de cultura como toda a produção humana, todo legado e tudo que se pode legar.
Estes devaneios surgiram de inquietações brotadas no âmago do amigo que vos escreve, durante a última oficina tratando a respeito dos museus e espaços de memória, realizada pelo pessoal maravilhoso lá do Museu da Borracha, através de uma articulação entre a Fundação Elias Mansour e o DEMU - aproveito a oportunidade para parabenizar a Ana Carla, e, a Ana Carla tome para si à responsabilidade de parabenizar em meu nome toda a equipe do Museu da Borracha, que muito se esforçou, desde o início do ano para realizar estas oficinas.
A oficina foi ministrada pela fantástica Rita de Cássia, uma bahiana muito porreta, possuidora de uma energia e humildade maravilhosa. Enquanto a oficina acontecia, a Ana Jasmina - que é outro amor de pessoa - ficava me cutucando, puxando conversa e patati patatá, eu acabava por ser envolvido pela conversa dela, até por se tratar de comentários riquíssimos de uma pessoa que já vivia a Cultura em Rio Branco, antes mesmo de largar minhas brincadeiras de criança, lá nas ruas de Cruzeiro do Sul e nos rios do Juruá, enfim, conversa vai... Conversa vem... Acabei por ficar como o conversador.
A oficina terminou com a apresentação do filme “Ó PAI, Ó” onde Rita de Cássia é uma das personagens principais - o filme é maravilhoso, forte, permeia temáticas como diferenças religiosas, a aceitação do “outro”, cultura popular, misticismo, religiões afro, violência, juventude, drogas, um bojo de informações riquíssimas, mas também não vou contar o filme, fica a dica aí para o pessoal de um filme nacional de ótima qualidade, e de muito conteúdo.
De todas essas sensações brotaram estas linhas, as quais prefiro tratar com os amigos como conversa de bar, despretensiosa, ás vezes boba, mas deixo aí o fio da meada para o debate, para conversa e para futuras cervejadas - até porque, como certa vez escreveu o saudoso Zé Leite, “a besteira é universal e no Acre tem glorioso reinado”. (risos)
Dividi o texto em quatro momentos, intitulados: “O fogo sagrado”, “O leviatã na nossa mesa”, “Utopia realizadora” e “Cultura Popular a partir de uma ótica thoreauniana - o agir da comunidade como desobediência civil” - de maneira geral, os quatro momentos tratam de questões interessantes que observei no corpo do Sistema de Cultura Municipal, hora em implantação, a partir do ponto de vista de um integrante dos Espaços de Memória, enfim, do Patrimônio Cultural como um todo.
Estes devaneios surgiram de inquietações brotadas no âmago do amigo que vos escreve, durante a última oficina tratando a respeito dos museus e espaços de memória, realizada pelo pessoal maravilhoso lá do Museu da Borracha, através de uma articulação entre a Fundação Elias Mansour e o DEMU - aproveito a oportunidade para parabenizar a Ana Carla, e, a Ana Carla tome para si à responsabilidade de parabenizar em meu nome toda a equipe do Museu da Borracha, que muito se esforçou, desde o início do ano para realizar estas oficinas.
A oficina foi ministrada pela fantástica Rita de Cássia, uma bahiana muito porreta, possuidora de uma energia e humildade maravilhosa. Enquanto a oficina acontecia, a Ana Jasmina - que é outro amor de pessoa - ficava me cutucando, puxando conversa e patati patatá, eu acabava por ser envolvido pela conversa dela, até por se tratar de comentários riquíssimos de uma pessoa que já vivia a Cultura em Rio Branco, antes mesmo de largar minhas brincadeiras de criança, lá nas ruas de Cruzeiro do Sul e nos rios do Juruá, enfim, conversa vai... Conversa vem... Acabei por ficar como o conversador.
A oficina terminou com a apresentação do filme “Ó PAI, Ó” onde Rita de Cássia é uma das personagens principais - o filme é maravilhoso, forte, permeia temáticas como diferenças religiosas, a aceitação do “outro”, cultura popular, misticismo, religiões afro, violência, juventude, drogas, um bojo de informações riquíssimas, mas também não vou contar o filme, fica a dica aí para o pessoal de um filme nacional de ótima qualidade, e de muito conteúdo.
De todas essas sensações brotaram estas linhas, as quais prefiro tratar com os amigos como conversa de bar, despretensiosa, ás vezes boba, mas deixo aí o fio da meada para o debate, para conversa e para futuras cervejadas - até porque, como certa vez escreveu o saudoso Zé Leite, “a besteira é universal e no Acre tem glorioso reinado”. (risos)
Dividi o texto em quatro momentos, intitulados: “O fogo sagrado”, “O leviatã na nossa mesa”, “Utopia realizadora” e “Cultura Popular a partir de uma ótica thoreauniana - o agir da comunidade como desobediência civil” - de maneira geral, os quatro momentos tratam de questões interessantes que observei no corpo do Sistema de Cultura Municipal, hora em implantação, a partir do ponto de vista de um integrante dos Espaços de Memória, enfim, do Patrimônio Cultural como um todo.
*Cadastrado em Patrimônio Cultural
Confira a primeira parte do texto no post logo abaixo:
Nenhum comentário:
Postar um comentário