Terminou no último sábado (03), a I Conferência Municipal de Cultura de Rio Branco, onde a sociedade civil e o poder público construíram um Sistema Municipal de Cultura a ser implantado na capital acreana.
Agora, com o documento finalizado, a próxima etapa é enviá-lo à Câmara de Vereadores e aguardar a aprovação. Em seguida, iniciar o processo de implantação dos novos mecanismos de administração cultural.
A construção desse sistema teve início em Fóruns realizados desde 2005. Até aqui, aconteceram várias reuniões com as diversas áreas culturais. Dessa forma, artistas, esportistas, historiadores, turismólogos, e inúmeros outros segmentos envolvidos no fazer cultural do município se envolveram numa tarefa de discutir políticas para o setor.
Para o integrante da Federação de Teatro do Acre – Fetac, Yuri Montezuma, este foi o primeiro passo para a Conferência Estadual de Cultura. “Amarramos para Rio Branco um modo de administrar a cultura que valoriza os verdadeiros atuantes e fazedores culturais. O documento vai deixar bem definidas as políticas para essa área e, provavelmente, vai se expandir para os outros municípios”, afirma.
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O Sistema aprovado tem como princípio básico a participação pública no desenvolvimento das ações culturais, garantindo transparência na atuação do poder público. Assim, somente se a sociedade permanecer envolvida, é que as propostas serão efetivadas, suprimindo de fato, a distância entre o poder público e a sociedade civil.
“Sinto-me lisonjeado em ter participado dessa construção. É claro que alguns pontos que entraram em debate foram, ao meu ver, relevantes, mas não se comparam à importância do processo como um todo”, diz Arthur Lima, acadêmico de Jornalismo e integrante do núcleo de comunicação do Coletivo Catraia.
O Sistema aprovado tem como princípio básico a participação pública no desenvolvimento das ações culturais, garantindo transparência na atuação do poder público. Assim, somente se a sociedade permanecer envolvida, é que as propostas serão efetivadas, suprimindo de fato, a distância entre o poder público e a sociedade civil.
“Sinto-me lisonjeado em ter participado dessa construção. É claro que alguns pontos que entraram em debate foram, ao meu ver, relevantes, mas não se comparam à importância do processo como um todo”, diz Arthur Lima, acadêmico de Jornalismo e integrante do núcleo de comunicação do Coletivo Catraia.
Segundo ele, a conferência alcançou o seu objetivo no que diz respeito ao diálogo entre os movimentos culturais. “Foi-nos oferecida uma atenção muito grande para garantir a nossa participação. Dessa forma, a conferência reuniu vários segmentos culturais para garantir a criação de algo que vai beneficiar a todos”, completa.
Em breve, o documento será disponibilizado no blog, para download.
Em breve, o documento será disponibilizado no blog, para download.
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