Certas culturas e tradições deveriam ser tombadas como Patrimônio, não é? Por serem importantes para nossa sociedade, para preservação da nossa cultura, da nossa identidade. Para isto existe o Programa Nacional de Patrimônio Imaterial que transforma em patrimônio os rituais culturais, passados de geração em geração como a Ayahuasca. O tacacá, a farinha de mandioca, o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, rodas de capoeira são exemplos de Patrimônio Cultural Imaterial.
A fim de fazer com que a Ayahuasca, enquanto uso ritual, torne-se Patrimônio Nacional será feito uma reunião na tarde de sexta-feira, dia 27, no auditório da Biblioteca da Floresta das 14h às 18h. A intenção é incluí-la no Inventário Nacional de Referências Culturais (INRC). A reunião terá a participação de vários órgãos e representantes dos diferentes grupos ayahuasqueiros. O encontro é promovido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). E a Fundação Garibaldi Brasil também está neste trabalho para que a Ayahuasca seja considerada patrimônio histórico nacional.
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